Por que não vendem mais animais em petshops?

A proibição da venda de animais em petshops foi um acontecimento que gerou dúvidas e indagações entre os responsáveis por cães e gatos. Essa mudança não aconteceu por acaso. Ela foi motivada por questões éticas, de saúde e bem-estar animal. Explicamos a seguir, os principais motivos dessa nova realidade, como ela impacta o mercado pet e, principalmente, como você pode fazer escolhas mais conscientes.

O que motivou a proibição da venda de animais em petshops?

A principal razão pela qual não vendem mais animais em petshops está relacionada ao combate aos maus-tratos. Muitos estabelecimentos mantinham os animais em ambientes inadequados, com espaço reduzido, iluminação artificial constante e pouca socialização. A venda de animais em vitrines, infelizmente, favorecia práticas como a criação irregular e sem responsabilidade.

Outro ponto importante é o estímulo à adoção. Com a proibição, espera-se que mais animais resgatados encontrem lares, em vez de permanecerem por anos em abrigos ou ONGs. Essa mudança também busca combater o comércio ilegal e o tráfico de animais, que ainda é um problema no Brasil.

O que muda para os responsáveis por cães e gatos?

Para quem deseja ter um animal de estimação, essa nova realidade traz um olhar mais cuidadoso. Agora, ao invés de buscar um filhote em vitrines, os responsáveis precisam entrar em contato com criadores legalizados ou optar pela adoção em abrigos ou feiras.

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Essa mudança incentiva a pesquisa antes da aquisição. Entender o comportamento, as necessidades e os cuidados com a raça desejada passou a ser essencial. Além disso, há uma preocupação crescente com o histórico genético e o bem-estar dos filhotes desde o nascimento.

Onde adquirir um animal de forma segura e responsável?

Mesmo com a restrição nas petshops, é possível adquirir um animal com segurança. O ideal é procurar criadores registrados, que sigam normas rígidas de criação, higiene e bem-estar. Visitar o local, conhecer os pais dos filhotes e verificar as condições de vida dos animais são etapas indispensáveis.

Ao optar por adoção, é importante buscar ONGs confiáveis, que realizem triagens, ofereçam suporte e acompanhem a adaptação do animal à nova casa. Muitas dessas organizações também mantêm parcerias com veterinários, facilitando os primeiros cuidados e orientações.

Por que não vendem mais animais em petshops está nos debates sobre saúde pública?

Sim, essa decisão também está relacionada à saúde pública. Animais vendidos em petshops costumavam ser expostos por longos períodos e, muitas vezes, ficavam vulneráveis a doenças. Isso não só afetava o bem-estar dos próprios animais, mas também colocava em risco os demais pets e seus responsáveis.

Ao restringir essa prática, diminui-se a chance de disseminação de zoonoses. Além disso, ao adquirir um animal por meios legais ou por adoção consciente, o responsável recebe informações sobre vacinas, alimentação e comportamento, reduzindo os riscos à saúde coletiva.

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Produtos recomendados por veterinários para acolher seu novo pet

Para receber um novo cão ou gato em casa, é essencial garantir conforto e segurança desde o primeiro dia. Os produtos recomendados por veterinários são escolhidos com base em critérios de qualidade, funcionalidade e bem-estar animal.

Entre os itens que você encontrará indicados por profissionais estão: camas ergonômicas, comedouros interativos, brinquedos educativos e escovas ideais para diferentes tipos de pelagem. Esses produtos ajudam na adaptação e no cuidado diário, fortalecendo o vínculo entre você e seu novo companheiro.

A Consulta Veterinária em Domicílio

Após a chegada de um novo pet, é comum surgirem dúvidas: qual o melhor tipo de ração? Como adaptar um filhote em apartamento? Como identificar sinais de doenças? Nesses momentos, contar com um veterinário em domicílio faz toda a diferença.

A consulta no conforto do lar proporciona mais tranquilidade para o animal e mais comodidade para o responsável. O atendimento personalizado permite uma avaliação mais completa, considerando o ambiente, o comportamento e os hábitos do pet.

Raças como Shih-tzu, Buldogue Francês, Maine Coon, Persa e outras com necessidades específicas se beneficiam bastante da atenção domiciliar. Além disso, o acompanhamento regular é essencial para garantir uma vida longa, saudável e cheia de carinho.

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